sábado, 18 de outubro de 2008

MISCIGENAÇÃO DIMINUI O QI DOS BRASILEIROS

Não sabemos o que é pior... existir cientistas com estas opiniões ou uma revista ser capaz de fazer uma entrevista com este mesmo cientista e não abrir o debate, afinal as idéias dele são radicalmente polêmicas e tem uma falta de observação a qualquer procedimento científico. Sua metoologia (os testes de QIs) são levados a serem instrumentos perfeitos de avaliação, sem falar na arrogância de dizer que não se preocupa com a opinião das outras pessoas.

Para baixar este absurdo clique abaixo.
Retirado do blog Dê graça é mais gosotoso.

Revista ISTOÉ - 15 de Outubro de 2008
Estilo: Revista
Gênero: Atualidades
Edição: 15 / 10 / 08
Tamanho: 22.5 Mb
Formato: Rar / Pdf
Idioma: Português

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Para ler a entrevista completa no site clique aqui. Retirado da revista ISTOÉ.

Cientista político americano diz que a elevada proporção de negros no País reduz o índice de inteligência nacional
por Rodrigo Cardoso e Daniela Mendes

O cientista político americano Charles Murray tornou- se mundialmente famoso
em 1994, com o polêmico livro The bell curve, intelligence and class structure in american life (A curva do sino, inteligência e estrutura de classe na vida americana). Na obra, escrita em parceria com Richard Herrnstein, psicólogo e professor de Harvard, ele discute o papel do QI (coeficiente de inteligência) na sociedade. Segundo ele, o QI é mais eficiente para predizer como será a renda, o desempenho no trabalho e até chances de gravidez fora do casamento do que a escolaridade ou a situação socioeconômica da família quando se comparam grupos.
Por sustentar que o QI dos brancos é mais alto que o dos negros, foi acusado de racismo e chegou a ter sua foto estampada ao lado da de Hitler. Murray acaba de lançar um livro sobre educação (Real education: four simple truths for bringing America's schools back to reality, em tradução livre Educação real: quatro simples verdades para trazer as escolas americanas para a realidade) e vem pela primeira vez ao Brasil para o seminário O Impacto dos Resultados Pisa e a Formação de Intelectuais na América Latina", organizado pelo programa de pós-graduação em psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Aos 65 anos, Murray participa do American Enterprise Institute, um centro de estudos conservador sediado em Washington.

ISTOÉ - Se as escolas públicas americanas são ruins, como o sr. diz, que soluções existem para a educação em países do Terceiro Mundo como o Brasil?
Charles Murray - Não conheço as escolas brasileiras, mas posso falar em linhas gerais: se ainda há muitas escolas brasileiras que são fracas nas coisas óbvias - instalações ruins, poucos professores, poucos equipamentos -, é fácil fazer melhorias importantes, e ver os indicadores brasileiros de educação melhorar também. Em um país como os Estados Unidos, os problemas são menos óbvios e mais difíceis de se resolver. Por exemplo, a burocracia educacional em muitas de nossas grandes cidades é incompetente. Como se dá um jeito em uma burocracia incompetente?

ISTOÉ - O sr. já foi acusado de racismo. Os brancos são mesmo mais inteligentes que os negros?
Murray - Fui acusado de racismo porque mostrei um indiscutível fato empírico: quando amostras representativas de brancos e negros são submetidas a testes que medem a habilidade cognitiva, os resultados médios são diferentes. Isto não é uma opinião.
É um fato, da mesma forma que medidas de altura mostram um resultado médio diferente entre japoneses e alemães. Eu não tirei conclusões racistas deste fato, não advoguei políticas racistas, e tenho escrito explicitamente que a lei deve tratar pessoas como indivíduos e não como membros de grupos raciais. Então por que me chamar de racista? Porque alguns fatos não podem ser discutidos - e os indivíduos que os discutem devem ser pessoas terríveis.
"Se há escolas brasileiras fracas nas coisas óbvias - instalações ruins e poucos professores , é fácil fazer melhorias"



ISTOÉ - O Brasil é um país onde a miscigenação é a regra. Isso significa que o QI médio do brasileiro é inferior ao dos nórdicos, por exemplo?
Murray - É uma questão de aritmética. Se em testes o QI é sempre maior com amostras de nórdicos do que com amostras de negros, então um país com uma significativa proporção de negros terá um QI médio inferior ao de um país que consiste exclusivamente de nórdicos. Isso é verdade, por exemplo, quando comparamos os Estados Unidos com a Suécia, da mesma forma que é verdade quando comparamos o Brasil e a Suécia. A única questão é empírica: as médias são sempre diferentes? Se são, a questão está respondida por si mesma.
ISTOÉ - Especialistas defendem o QI para medir algumas habilidades, mas não como prova de inteligência para a vida. Qual a sua opinião?
Murray - Concordo. Habilidades cognitivas medidas pelos testes de QI são importantes, mas para qualquer indivíduo é apenas uma das muitas habilidades e características que determinam como a vida será.

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Muito axé e militância pessoal e obrigado pelos comentários.