A imagem abaixo é uma seleção cruzada do Estado da Bahia com a cidade de Salvador. As estatísticas e dados brutos são divididos de forma clara e objetiva nos itens: Analfabetismo, meio rural e urbano, assentamento, áreas remanescentes de quilombos e comunidades indígenas, IDH, IDI (Índice de Desenvolvimento da Ínfância).
Há ainda o número de escolas e matrículas em cada nível de ensino da educação básica oferecida no município, além das instituições de ensino superior existentes. Tem também as taxas de aprovação, reprovação e abandono por série, a distorção idade-série e idade-conclusão, além do número de matrículas em Programas de Correção de Fluxo, média de alunos por turma, média diária de horas/aula e a relação matrícula/função docente.
Contudo os dados silenciam quanto a questão racial. Em outras palavras não mostram como as crianças brancas, negras, etc. estão distribuídas nos colégios e as respectivas questões a serem superadas para alcançar a igualdade tão falada teoricamente nas nossas academias universitárias.
Para comprovar a dificuldade de se encontrar informações sobre educação e questão racial é só dar uma visita ao site do MEC ou do INEP.
Parece que retrocedemos no esfera federal se compararmos com cinco anos atrás. Mas para não dizer que não encontramos nada, após vasculahr (depois de mais de uma hora) o site achamos as três publicações abaixo que estão sendo oferecidas no setor de publicações do INEP. Para ir para a seção clique aqui.
Para baixa-lás clique nas imagens.
Links alternativos:
- Identidade fragmentada: um estudo sobre a história do negro na educação brasileira: 1993-2005.
- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações de História e Cultura Afro-Brasileira de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
- Negro e educação: escola, identidades, cultura e políticas públicas
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Muito axé e militância pessoal e obrigado pelos comentários.