O “griot” em tradições orais de vários povos africanos é um dos símbolos representativos dos narradores, dos que contam contos, cantam décimas, sábios, avós, mães e todos personagens cênicos ou não, que, em muitas sociedades, são depositários de histórias, de testemunhos ou de tradições que ele conta.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
3ª CAMINHA EM DEFESA DA LIBERDADE RELIGIOSA
EU TENHO FÉ! - EU TENHO FÉ! www.eutenhofe.org.br
O Eu Tenho Fé! é um movimento sem fins lucrativos, coordenado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) formado por diversas organizações religiosas, instituições estatais e vítimas de intolerância religiosa. Fundada em março de 2008.
domingo, 1 de agosto de 2010
INFORGRAFIA "CANDOMBLÉ" GANHA PRÊMIO INTERNACIONAL

Veja a infografia premiada da série Inimigos de fé:
Início da série: A intolerância nas escolas
Segundo capítulo: As dificuldade para denunciar
Terceiro capítulo: O sofrimento nas famílias
Quarto capítulo: Invisíveis no mercado de trabalho
Quinto capítulo: Preconceito e violência
Sexto capítulo: O preconceito nas ruas
Sétimo capítulo: A paz é possível
quinta-feira, 22 de julho de 2010
VIDEOCONFERÊNCIA "QUEM É DE AXÉ DIZ QUE É"
Infelizmente só vi esse evento agora. Esta sendo realizado agora. Vale pelo registro e essa iniciativa poderia ser repetido pelo restante do Brasil.
terça-feira, 20 de julho de 2010
A videoconferência “Quem é de Axé diz que é: sou da Mina com Orgulho”, promovida pela Secretaria de Igualdade Racial, será realizada na quinta-feira (22), das 9h às 12h. Acontece por meio das plataformas tecnológicas da Universidade Virtual do Maranhão (Univima), em 11 sala nos municípios de Açailândia, Barra do Corda, Brejo, Caxias, Codó, Imperatriz, Pedreiras, Pinheiro, Porto Franco, Santa Inês e São Luís.
A Videoconferência é uma das estratégias para sensibilizar as comunidades tradicionais de terreiros do Maranhão a declararem sua religiosidade, com vistas a participação no Lançamento da Campanha “Quem é de axé diz que é: Sou da Mina com Orgulho”.
Poderão participar lideranças religiosas, pesquisadores, estudiosos do tema, estudantes e a comunidade em geral. Para tratar sobre a temática foram convidados o coordenador de Religiosidade do Coletivo de Entidades Negras, Neto de Azile; José Reinaldo Ribeiro Júnior, representante do IBGE/MA; e Benedito Gomes Filho, representante da comissão de religião no Conselho Estadual da Política de Igualdade Étnico-Racial.
Endereços das salas Univima nos municípios
1.Açailândia - Avenida Senador Vitorino Freire, s/n - Jardim Glória;
2.Barra do Corda - Avenida Lulu Rodrigo, s/n – Altamira;
3.Brejo - MA 037, km 57;
4.Caxias Praça Pantheon, s/n – Centro;
5.Codó - Rua Léa Archer, s/n - São Sebastião;
6.Imperatriz - Rua Dom Evaristo Arns, 1000 - Bom Sucesso;
7.Pedreiras - Rua Crescêncio Raposo, 241;
8.Pinheiro - Estrada de Pacas, km10;
9.Porto Franco - Unidade Integrada Clarindo Santiago, Rua Custódio Barbosa, 09, Centro;
10.Santa Inês - Rua Olho d´Água, s/n – Coheb;
11.São Luís - Rua Portugal, 199 - Centro.
Fonte: http://www.ma.gov.br/agencia/noticia.php?Id=10727
terça-feira, 29 de junho de 2010
III SEMINÁRIO DE RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANA DE SÃO GONÇALO
Tema: “Onde está a liberdade que ninguém viu?”
Data: 16 de julho de 2010 – 14:00 hs
Convidamos a todos (as) a participarem, no Auditório da Regional do Sindsprev em São Gonçalo , Rua Feliciano Sodré nº 154 fundos, do III Seminário de Religiões de Matrizes Africana de São Gonçalo, com o tema “Onde está a liberdade que ninguém viu?”, nos aspectos de religiosidade, gênero, raça e política, para o fortalecimento da identidade e preservação das religiões de matriz africana.
14 h – Mesa de Abertura – Ilê Ase Nila Ode (Alto de Oxossi) - CEN - Sindsprev/RJ
14:20 hs – Sacerdotes Presentes dos diversos segmentos - Louvação a Orixás, Voduns e Inkinces.
14:30/15:10 hs – I Mesa – Fim da escravidão: 122 anos depois, o que mudou?
Palestrante: Prof. Genilda Maria da Penha – Assistente Social e Pós-graduação na ESG – Defesa do Hemisfério Sul
15:10/15:20 hs – Perguntas da plenária
15:20/15:40 hs – Atividade Cultural – Capoeira – Mestre Machado(Liga Gonçalense de Capoeira)
15:40/16:10 hs – – LANÇAMENTO OFICIAL DA CAMPANHA: QUEM É DE AXÉ, DIZ QUE É!
16:10 /16:20hs Atividade cultural(Jongo/ CEABIR)
16:20/16:50 hs - II Mesa – As religiões de matriz africana e a tolerância religiosa
Palestrante: Jean Wyllys – Jornalista e Escritor
16:50/17:00 – Perguntas da plenária
17:00/17:30 – Ill Mesa – As mulheres no mercado de trabalho
Palestrante: Janira Rocha – Sindicalista
17:30/17:40hs-– Perguntas da plenária
17:40/18:10 IV Mesa – Legalização de Terreiros
Palestrante: Adriana Martins – Yawo do Ase Bangbose
18:10/18:20hs–– Perguntas da Plenária
19hs hs – Encerramento – CONFRATERNIZAÇAO – COOFFE BREAK
Organização:
Secretaria de Gênero, Raça e Etnia da Regional do Sindsprev em São Gonçalo / Jornal Vozes do Axé/Ilê Asé Nila Ode (Alto de Oxossi) / Cen
Inscrições: Sindsprev RJ – Regional São Gonçalo – Av. Feliciano Sodré, 154 – Fundos – Centro – São Gonçalo/RJ – Tel.: (021) 2604-3434 (021) 2604-3434 (Antigo Ministério do Trabalho – A/L: Banco Itaú)
Email: vozesdoaxe@gmail.com
FESTA DA BOA MORTE É OFICIALIZADA COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DA BAHIA
Retirado do blog Omi-Dùdú.
A Festa acontece desde o século XIX e é considerada uma das maiores manifestações culturais da Bahia
domingo, 20 de junho de 2010
ESPÍRITO DE CONCILIAÇÃO
20 de junho de 2010
N° 16372
EDITORIAIS
Depois de quase sete anos de tramitação e várias modificações, avançou no Congresso o Estatuto da Igualdade Racial, que foi aprovado pelo Senado na semana passada e agora aguarda sanção do presidente da República. O texto não contempla pontos considerados importantes por seus defensores, como a criação de cotas para negros na educação, nos partidos políticos e no serviço público. Mas acata outras sugestões importantes propostas pelo autor do projeto, o senador gaúcho Paulo Paim, como o reconhecimento do livre exercício de cultos religiosos e a obrigatoriedade do estudo, em escolas dos ensinos Fundamental e Médio, de história geral da África e da população negra no Brasil. O mais importante, porém, é que a nova legislação abre caminho para a instituição oficial de políticas de ação afirmativa e de valorização dos negros brasileiros.
Ainda que o tema provoque naturais controvérsias, inclusive de ordem semântica em relação à terminologia utilizada no texto, o fundamental para o país é que esta questão continue sendo debatida à luz da conciliação. Não podemos esquecer o passado, nem ignorar as gritantes diferenças sociais existentes na miscigenada sociedade brasileira. Mas também não será estimulando divisões que poderemos corrigir erros históricos. Vale lembrar, neste momento em que se disputa uma Copa do Mundo na África do Sul, o grande ensinamento do herói nacional daquele país, Nelson Mandela, que sabiamente transformou o ódio gerado por anos de segregação racial numa política de conciliação e tolerância, que garante paz social às atuais gerações.
O Brasil já avançou bastante no respeito à diversidade de sua população, com leis e iniciativas que hoje asseguram direitos a grupos historicamente discriminados – como, por exemplo, idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais. Mas o problema da discriminação étnica ainda não está satisfatoriamente resolvido, até mesmo porque é muito difícil promover qualquer debate sobre o tema sem que se evoque o período da escravidão, em que os negros foram inquestionavelmente as maiores vítimas. É inegável que aqueles tristes tempos deixaram sequelas sociais e culturais que ainda hoje dificultam a vida dos descendentes dos escravos, além de manter latente a discriminação. O debate nacional e o exame de leis como o estatuto recentemente aprovado devem ter como principal objetivo a correção dessas deformações.
A busca da igualdade e o combate a qualquer forma de preconceito e discriminação têm que ser objetivos permanentes dos nossos legisladores, pois esta é a vontade inequívoca da população. Tanto que a própria Constituição do país afirma de maneira insofismável que todos os brasileiros são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Então, cada passo que o país der no sentido da plena igualdade de direitos tem que ser celebrado como uma vitória do espírito de conciliação que une numa mesma identidade brasileiros de todas as origens.
A busca da igualdade e o combate a qualquer forma de preconceito e discriminação têm que ser objetivos permanentes dos nossos legisladores, pois esta é a vontade inequívoca da população.
sábado, 12 de junho de 2010
DEMÓSTENES REJEITA SISTEMA DE COTAS PARA NEGROS NA EDUCAÇÃO
COMISSÕES / Constituição e Justiça
11/06/2010
O sistema de cotas para negros na educação também foi rejeitado pelo senador Demóstenes Torres (DEM), relator do substitutivo da Câmara ao projeto (PLS 213/03) de Estatuto da Igualdade Racial na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Além de recusar a obrigatoriedade de o governo federal incentivar instituições de ensino superior públicas e privadas a incluir alunos negros em seus programas de pós-graduação, o relator decidiu derrubar a prioridade no acesso da população negra às instituições federais de ensino técnico de nível médio e superior.
Ao justificar essa rejeição, Demóstenes argumentou, no parecer, que "o acesso à universidade e ao programa de pós-graduação, por expressa determinação constitucional, deve-se fazer de acordo com o princípio do mérito e do acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um".
De qualquer modo, o relator do PLS 213/03 na CCJ manteve na seção do Estatuto da Igualdade Racial sobre educação a previsão de que o poder público adotará programas de ação afirmativa. Também preservou a determinação ao governo federal, por meio dos órgãos responsáveis pelas políticas de promoção da igualdade e de educação, de acompanhar e avaliar os programas educacionais.
"O genoma humano é composto de 20 mil genes. As diferenças mais aparentes (cor da pele, textura dos cabelos, formato do nariz) são determinadas por um conjunto de genes insignificantemente pequeno se comparado a todos os genes humanos. Para sermos exatos, as diferenças entre um branco nórdico e um negro africano compreendem apenas uma fração de 0,005 do genoma humano. Em outras palavras, toda a discussão racial gravita em torno de apenas 0,035% do genoma, de maneira que não faz qualquer sentido atualmente a crença em raças", sustentou.
O relator recomendou ainda a supressão das expressões "derivadas da escravidão" e "fortalecer a identidade negra" de artigos do substitutivo preservados. No primeiro caso, observou que, "sem esquecer os erros cometidos, devemos voltar nosso esforço para o futuro e buscar a justiça social para todos os injustiçados, sem qualquer forma de limitação". No segundo, considerou não existir no Brasil uma "identidade negra" paralela a uma "identidade branca".
"No Brasil, a existência de valores nacionais, comuns a todas as cores quebra o estigma da classificação identitária maniqueísta. Encontram-se elementos da cultura africana em praticamente todos os ícones do orgulho nacional, seja na identidade que o brasileiro tenta construir, seja na imagem do país difundida no exterior", analisou ainda no parecer.
Simone Franco / Agência Senado
Texto final do Estatuto da Igualdade Racial deve ser votado pelo Senado na próxima semana
quarta-feira, 12 de maio de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
RJ PODE TER TERREIROS DE CANDEOMBLÉ NA LISTA DE PATRIMÔNIO NACIONAL
Agência Brasil
Publicação: 05/04/2010
Depois da Bahia, o Rio de Janeiro pode ser o segundo estado brasileiro a ter terreiros de candomblé incluídos na lista de patrimônio imaterial histórico nacional. Trinta e dois centros onde a religião afrobrasileira é praticada há mais de 30 anos já foram mapeados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e dois deles já estão em processo de tombamento.
Os resultados do inventário que vem sendo feito pelo Iphan há quatro anos serão apresentados no 1º Fórum dos Terreiros de Candomblé do Rio de Janeiro, que será realizado hoje (5) e amanhã (6) na sede da Superintendência do instituto, no centro do Rio. No evento, serão discutidas ainda as medidas a serem adotadas para a preservação dos terreiros, que, segundo o superintendente do Iphan no Rio, Carlos Fernando Andrade, podem ser de ajuda financeira ou de realização de oficinas.
Andrade explicou que as religiões com matriz africana, como é o caso do candomblé, interessam ao Iphan para deixar registrado na memória do país esse tipo de expressão cultural, desde a manifestação de um orixá, as cantigas, suas comidas e suas formas de dançar. Por isso, disse ele, “nesse levantamento usamos uma metodologia que chamamos de Inventário Nacional de Referência Cultural e agora vamos trabalhar um plano de salvaguarda para a preservação dessa cultura”.
“Estamos tratando o candomblé como uma questão cultural e não religiosa. Assim, a noção de patrimônio imaterial passa pela questão dos saberes, das crenças, das festas, da mesma forma como trabalhamos a Festa do Divino, em Paraty, e a Congregação de São Benedito, em Angra dos Reis, ambas no sul do estado do Rio”, acrescentou.
A museóloga Márcia Neto, responsável pela pesquisa no Iphan, reconhece que o trabalho está sendo feito por amostragem, já que existem centenas de terreiros de candomblé no estado. Segundo ela, o primeiro critério usado no mapeamento é o da antiguidade. “Quanto mais antigo o terreiro, mais memória ele tem”.
Os dois primeiros centros visitados foram os de Nitinha de Oxum, em Nova Iguaçu, e de Valdomiro de Xangô, em Duque de Caxias, ambos na Baixada Fluminense, onde as atividades começaram há quase 50 anos. O processo de tombamento está tramitando no Iphan e segundo a pesquisadora, ainda não há previsão de conclusão. Outros dois terreiros já visitados também entraram com pedido de tombamento.
“Qualquer zelador de santo, ou seja, o babalorixá (se for homem) ou ialorixá (se for mulher), pode pedir o tombamento imaterial da casa, que para nós do Iphan significa o resgate da cultura pelos saberes, rituais, danças, cantigas, indumentária e linguagem. Neste fórum vamos ouvir as comunidades dos terreiros para elaborarmos propostas de salvaguarda para conservação, preservação e registro desses locais”, afirmou.
terça-feira, 20 de abril de 2010
COMISSÃO COMBATERÁ VIOLÊNCIA CONTRA CANDOMBLÉ
Terça-feira, 20 de Abril de 2010
:: Bahia ::
Intolerância Religiosa
Terça-feira, 13/04/2010
Salvador - Cerca de 60 representantes de terreiros de candomblé de Salvador estiveram reunidos para discutir propostas para a comissão que combaterá questões como a intolerância religiosa e os atos de violência contra o candomblé, instalada na oportunidade. O encontro aconteceu no Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Sindiprev), no Barbalho.
A idéia da criação da comissão veio de uma reunião viabilizada pelo jornalista e professor Emiliano José com integrantes da Secretaria de Segurança Pública da Bahia - entre eles o secretário César Nunes - e lideranças de terreiros baianos, em janeiro deste ano. O povo de santo está preocupado com a violência que passou a acontecer contra eles atualmente. Houve morte de pai de santo, destruição de terreiros, invasão excessiva. O caso repercutiu na imprensa em toda a Bahia, inclusive foi capa dos principais jornais do Estado.
O Emiliano - que, em 1989, exercendo mandato de deputado estadual, conseguiu aprovar artigo na Constituição que consagra o candomblé como religião - disse que o candomblé é uma religião de "paz, de acolhimento, de solidariedade, que não pergunta de onde você vem". "Não nego minha posição de político, até porque todos aqui são políticos de alguma forma, mas estou nesta luta como alguém que tem respeito e admiração profundos pelas religiões de matrizes africanas".
Ele destacou que, quando deputado federal, fez diversos pronunciamentos em defesa do candomblé, inclusive sobre as agressões contra o Terreiro do Gantois e sobre os 100 anos do Ilê Axé Opô Afonjá. "Mãe Jaciara - yalorixá do Terreiro Abassá de Ogum - sabe perfeitamente. Esta extraordinária figura aqui presente. Mãe nossa, se ela me permitir chamar assim. Pessoa jovem, mas com grande autoridade religiosa. É uma espécie de símbolo entre tantos que estão aqui. E sabe dessa luta contra a intolerância porque sofreu na pele tudo isso", ressaltou.
Para Emiliano, esse é um momento de dor profunda em que se tem que juntar emoção e razão. "Não podemos perder o sentimento de indignação que foi manifestado aqui. É justo entrar o Ministério Público estadual e federal, ou o que seja, para que isso não se repita. E para que providencias sejam tomadas".
O antropólogo e professor Ordep Serra, que também defende o candomblé há longas datas, disse que deve-se dar um voto de confiança à comissão que foi criada. "Precisamos reforçar a nossa comissão, pois é o meio que temos para melhorarmos a segurança pública. Vamos levantar a cabeça, cobrar mais solidariedade do nosso povo de santo. O trabalho tem que ser contínuo. Depende de nós".
A vereadora Vânia Galvão falou sobre a violência que está acorrendo no bairro de Fazenda Coutos. "O Pai Geraldo foi expulso do seu templo. Mesmo que os outros terreiros dêem abrigo para os seus filhos de santo, como ficam as crianças, onde vão frequentar suas escolas. Temos que trabalhar a segurança junto ao povo de santo. E para isso precisamos de apoio e solidariedade".
terça-feira, 6 de abril de 2010
ENCONTRO DO I FORUM DOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ - RJ
O Iphan/RJ promoverá nos dia 5 e 6 de abril, no auditório de sua sede, o I Fórum dos Terreiros do Candomblé – RJ. Na ocasião, serão apresentados os trabalhos até então realizados de mapeamento de 32 desses espaços religiosos no estado, bem como as medidas a serem adotadas para a sua preservação.
Serão discutidas questões como o tombamento, a salvaguarda e o registro dessas práticas culturais imateriais diretamente com as comunidades envolvidas; e do encontro resultará uma proposta comum de preservação. Desses terreiros inventariados pelo projeto, dois já contam com processo de tombamento tramitando no Iphan e outros dois entraram como pedidos recentemente. Durante o encontro, será lançado um cd-rom contendo o histórico dessas casas e depoimentos de pesquisadores especializados na temática.
Durante o encontro, será lançado o CD-ROM Mapeamento dos Terreiros de Candomblé do Estado do Rio de Janeiro, contendo o histórico dessas casas e depoimentos de pesquisadores especializados na temática.
Serviço
I Fórum dos Terreiros de Candomblé – RJ
Data: 5 e 6 de abril
Hora: de 9h às 17h30
Local: sede da Superintendência do Iphan no Rio de Janeiro
Endereço: Avenida Rio Branco, 46, no Centro – Rio de Janeiro
Mais informações:
Assessoria de Imprensa Iphan/RJ
Telefones: (21) 2233-6334
Chico Cereto e Luana Lobato.
Fonte: Ascom – Iphan/RJ
Fonte: http://ocandomble.wordpress.com/
quarta-feira, 31 de março de 2010
SURGE EM RECIFE A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TEÓLOGOS DA RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA
Posted In: Religiões de Matriz Africana . By Marcio Alexandre M. Gualberto
Olá awon Ore mi
Segue comunicado da organização mais nova do Movimento Negro e sobretudo das Religiões Afro. É a INTERMAB - Associação Nacional dos/as Teológos/as da Religião de Matriz Africana e Afro-Brasielira.
Divulguem
Prof. Mestre em Teologia da Religião Afro Jayro Pereira
Omo Orisa Ogiyán Kalafor
_______________________________
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS/DAS TEÓLOGOS/AS DA RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA E AFRO-BRASIELIRA
Com o objetivo de congregar estudiosos da teologia da religião afro dos Cultos aos Inquices, Orixás e Voduns, bem como da tradição Ameríndia, da Jurema Sagrada e Umbanda, foi criada a ANTERMAB (Associação Nacional dos/s Teólogos/as da Religião de Matriz Africana e Afro-Brasileira).
RIO LANÇA PRIMEIRO PLANO ESTADUAL PARA IGUALDADE RACIAL
Notícias . By Y.Valentim
O estado do Rio de Janeiro assinou nesta segunda-feira (22) os termos de lançamento do primeiro Plano Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Brasil.
O secretário-adjunto da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Eloi Ferreira, ressaltou a importância de se lutar pelos direitos elementares das pessoas e pela igualdade. A aprovação do Estatuto da Igualdade Racial no Senado e a inclusão dos negros no sistema educacional são, segundo ele, os principais desafios no que diz respeito à questão racial no Brasil.
"Os direitos humanos são imprescindíveis para a construção de uma sociedade mais justa e são absolutamente ligados à inserção dos negros nos bens sociais, econômicos e culturais da sociedade. No Rio temos muitos problemas a serem superados, notadamente na área de políticas para a juventude tendo em vista a formação profissional que impede [a juventude] de dispor de inclusão de igualdade de oportunidades", destacou Eloi.
Na mesma ocasião, também foi instituído o Comitê de Políticas de Atenção aos Refugiados do Estado do Rio de Janeiro.
O representante no Brasil do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), Andrés Ramirez, destacou que a iniciativa é histórica. "Essas pessoas não vêm por turismo ou razões econômicas, os refugiados têm que fugir de lugares, perdem suas famílias, documentos, pertences, e essa é sua última alternativa", complementou Ramirez.
O estado do Rio abriga cerca de 2,2 mil refugiados, concentrados, em geral, nas áreas urbanas do território. De acordo com o presidente da Cáritas Arquidiocesana, Cândido Feliciano, a maioria deles é oriunda da República Democrática do Congo e mora nas regiões pobres da cidade sem possibilidade de integração local.
Fonte: Seppir
terça-feira, 16 de março de 2010
ESPAÇOS DE RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA DO BAIXO SUL SERÃO MAPEADOS
Noticias
Publicado por em 12/03/2010 (21 leituras)
Banhada por extensas faixas de águas - doces e salgadas - o Baixo Sul é uma região regida por Oxum e Yemanjá. Essa é a crença das religiões de matriz africana, cujos espaços serão mapeados pela Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), naquele Território de Identidade, nos próximos dias. Lançado no dia 11, em Valença, o projeto tem como objetivo investigar o perfil socioeconômico, cultural e ambiental dos espaços, visando a elaboração de uma política estadual para o segmento.
Resultado de um convênio de R$ 220 mil, firmado entre a Sepromi e a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), o projeto de Mapeamento dos Espaços de Religião de Matriz Africana conta com a parceria das prefeituras e organizações da sociedade civil dos municípios envolvidos. No Baixo Sul, são 15 e, no Recôncavo, onde a iniciativa foi lançada em janeiro, são 19.
Leia mais: www.sepromi.ba.gov.br
11/03/2010
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Promoção da Igualdade
ascom@sepromi.ba.gov.br
(71) 3115-5142 / 3115-5132 / 9983 9721
sábado, 13 de março de 2010
LANÇAMENTO DA CAMPANHA "QUEM É DE AXÉ DIZ QUE É" NO RJ

O evento ocorrerá no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana, no dia 22 de março de 2010 das 16h às 20h e contará com a presença de ministros, autoridades políticas, autoridades religiosas além de praticantes das religiões de matrizes africanas do país inteiro.Além do lançamento da campanha, serão assinados os seguintes convênios:
Assinatura do termo de convênio entre SEPPIR (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e SUPERDir - SEASDH ( Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos daSecretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos), para acriação do Centro de Referência para Enfrentamento à IntolerânciaReligiosa e Promoção dos Direitos Humanos
Assinatura do termo de convênio entre SEPPIR (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e SUPERDir - SEASDH ( Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e DireitosHumanos), para a catalogação das peças religiosasafro-brasileira sequestradas durante a Ditadura Militar, que seencontra no Museu da Policia Militar do Rio de Janeiro.
A capacidade do Teatro Glaucio Gil é de apenas 250 pessoas, portanto, confirme sua participação pelo telefone 9112 9612, com Gaiaku Deusimar D´Lissá, coordenadora estadual do CEN.
quarta-feira, 3 de março de 2010
CARTILHA DA CAMPANHA "QUEM É DE AXÉ DIZ QUE É!"
No censo de 2010 afirme sua identidade religiosa, afinal, quem é de axé diz que é!
By Y.Valentim
terça-feira, 2 de março de 2010
SESUS INICIA PROJETO PARA COMBATER O RACISMO
Publicação: 01/03/2010
Este projeto é desenvolvido em parceria com a Secretaria Especial de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial e a Agere, uma Organização não Governamental que atua na área jurídica, expecialmente quando se trata de desigualdade racial.
Um cronograma foi elaborado para a aplicação de cursos de capacitação de agentes da segurança pública que lidam diretamente com o cidadão. Incluindo profissionais do Departamento de Trânsito, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, e a própria Secretaria de Segurança Pública do DF.
O programa terá 12 turmas de 30 alunos cada. O treinamento será realizado na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE), na 907 sul.