Para acessar o debate entre os representantes da Unicamp e da Unifesp clique aqui.É bom lembrar que nenhuma das duas universidades paulistas tem cotas. A primeira tem acrescímo de notas para os candidatos do vestibular, 30 pontos para os de escola pública e 10 para negros ou indígenas. A segunda universidade tem acrescímo de vagas, 10% nos cursos de graduação para negro e indígenas.
Apesar de não haver nenhum representante de universidade com cotas, além de membros de movimentos pró-ação afirmativa, o debate foi bom. Limitado aos padrões que o Estadão impõe na sua linha editorial.
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Muito axé e militância pessoal e obrigado pelos comentários.