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Após 26 anos no corredor da morte, Mumia Abu-Jamal consegue reverter sentença por matar policial branco
Agências internacionais
http://www.youtube. com/watch? v=KRGFZ1eLJO4
http://www.youtube. com/watch? v=Ri4hKUR_ QgQ
http://www.youtube. com/watch? v=va8cp-VQCRQ
WASHINGTON - Uma corte de apelações norte-americana de âmbito federal anulou nesta quinta-feira, 27, a condenação à morte de uma figura emblemática da luta internacional contra a pena de morte, Mumia Abu-Jamal. Apesar disso, a corte confirmou a culpa de Abu-Jamal no assassinato de um policial em 1982.
A corte resolveu que o ex-militante dos Panteras Negras, um partido negro revolucionário norte-americano fundado na Califórnia em 1966, deverá passar por uma nova audiência devido a errsnas instruções aos jurados. Se os promotores não concederem nova audiência sua sentença será automaticamente transformada em prisão perpétua.
Abu-Jamal, um ex-jornalista de rádio de 53 anos, atraiu uma multidão de celebridades e ativistas para sua causa, após 26 anos preso no pavilhão dos condenados à morte. Um júri o declarou culpado em 1982, pelo assassinato do agente de polícia Daniel Faulkner, que prendeu seu irmão por uma infração de trânsito.
Em sua apelação, alegou que o racismo do juiz e dos promotores afetou o veredicto do jurado integrado por uma maioria de brancos. Em 2001, um juiz concedeu a ele uma nova audiência, mas a promotoria apelou.
Centenas de pessoas protestaram diante da corte da Filadélfia. A sala do tribunal estava repleta de estudantes de direito, advogados, familiares do policial morto e de Au-amal.
O erro nas instruções dos jurados se refere a se os membros compreenderam como levar em conta as circunstâncias atenuantes que pudessem evitar a pena de morte. Os jurados poderiam pensar que deveriam aceitar as circunstâncias atenuantes por unanimidade, algo que a lei não exige, disse o tribunal de apelações.
O cancelamento da pena de morte do companheiro jornalista Mumia Abu-Jamal, é uma vitória de todas as pessoas que escreveram, e lutaram contra este crime contra a humanidade que é a prisão arbitrária cometida contra o "militante da causa negra". Agora vamos lutar para que tenha todos os direitos assegurados pela justiça, para que finalmente se comprove a sua inôcencia. Desde a análise do calibre da bala, aos relatos testemunhais do caso. O fato de ser militante radical que luta pelos direitos de igualdade racial,de ter publicado matérias dando conta do genocidio que sofre o povo da diáspora africana na américa branca, de ter se envolvido neste caso, enquanto dirigia seu taxi, apenas para salvar a vida de outro "irmão negro", e o racismo que perdura nas instituições norte-americanas, não são razões para mante-lo preso.
ResponderExcluirVamos ver se a notoriedade de BARAK OBAMA, é apenas uma cosmética de uma nação a beira da falência, econômica e moral.
O cancelamento da pena de morte do companheiro jornalista Mumia Abu-Jamal, é uma vitória de todas as pessoas que escreveram, e lutaram contra este crime contra a humanidade que é a prisão arbitrária cometida contra o "militante da causa negra". Agora vamos lutar para que tenha todos os direitos assegurados pela justiça, para que finalmente se comprove a sua inôcencia. Desde a análise do calibre da bala, aos relatos testemunhais do caso. O fato de ser militante radical que luta pelos direitos de igualdade racial,de ter publicado matérias dando conta do genocidio que sofre o povo da diáspora africana na américa branca, de ter se envolvido neste caso, enquanto dirigia seu taxi, apenas para salvar a vida de outro "irmão negro", e o racismo que perdura nas instituições norte-americanas, não são razões para mante-lo preso.
ResponderExcluirVamos ver se a notoriedade de BARAK OBAMA, é apenas uma cosmética de uma nação a beira da falência, econômica e moral.
Este blog aparentemente, busca mostrar noticias de uma forma mais justa.
ResponderExcluirPorém, do jeito que foi escrita esta matéria, parece que vocês acreditam que Mumia Abu-Jamal, realmente matou o policial. Sendo que ele foi acusado de um crime que não cometeu, ele não matou o policial.
Isto já é explicito e sabido de muita gente.
Bom txt o texto não é de nossaa autoria como foi explicitado, pois ele foi recebido por email.Talvez o problema é não termos poblematizado e crticado o tom, mas vc está correto.
ResponderExcluiró é uma pena qe não tenha deixado nnhum email ou frma de contato para podermos exlicar e trocar uma ideia.
abraços