O “griot” em tradições orais de vários povos africanos é um dos símbolos representativos dos narradores, dos que contam contos, cantam décimas, sábios, avós, mães e todos personagens cênicos ou não, que, em muitas sociedades, são depositários de histórias, de testemunhos ou de tradições que ele conta.
Perfeito esse quadro, é a aplicação da teoria da relatividade do tempo de quem espera e de quem faz-se esperar na net. Vi no blog do filho ilustre do Crato, Sampson do Inovavox
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Muito axé e militância pessoal e obrigado pelos comentários.
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