Retirado do jornal Paraná-Online
Por Flávio Laginski [24/04/2008]
Foto: Daniel Derevecki
Rosana Albuquerque de Sá Britto: tipo de necessidade.O Conselho Universitário (Coun) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) se posicionou, em uma reunião realizada ontem, contra a exigência do Ministério Público Federal (MPF) de reservar 5% das vagas para portadores de necessidades especiais. Entretanto, a instituição reconhece a necessidade de se criar mecanismos para que haja uma inclusão maior.
A decisão do Coun, segundo a assessoria de comunicação da UFPR, entende ser “inviável” no momento atender a ação civil pública ajuizada pelo MPF. Além disso, a universidade entende ter autonomia nas suas decisões e não caberia ao MPF ditar as regras da instituição.
Para a pró-reitora de Graduação, Rosana Albuquerque de Sá Britto, “há que se pensar no tipo da necessidade. Por exemplo, um cego não pode fazer Odontologia ou Medicina. Um surdo não poderia cursar Música. Mas é preciso discutir até onde podemos trabalhar em prol dessas pessoas”. Ainda de acordo com a assessoria de comunicação da UFPR, o reitor Carlos Moreira Júnior cogitou, como forma de inclusão, ofertar vaga de expansão por curso ou por setor.
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Muito axé e militância pessoal e obrigado pelos comentários.