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No meio da crise da indústria jornalística nos Estados Unidos, o fenômeno do jornalismo sem fins lucrativos - financiado por ONGs, fundações e organizações filantrópicas - oferece esperança, especialmente em matérias de investigação, escreve Juana Libedinsky para o La Nación.
A investigação jornalística é cara, e a ajuda de organizações que não dependem da venda de publicidade vem resgatar as primeiras vítimas da crise nos meios de comunicação, explica a reportagem. O novo modelo de negócios deu origem a organizações como o ProPublica e o Centro de Jornalismo Investigativo (CIR, por sua sigla em inglês), nos Estados Unidos, e várias em outros países.
E com bons resultados. O CIR descobriu e publicou um escândalo de contratos no Iraque, além de identificar os 25 principais credores que causaram a crise hipotecária nos Estados Unidos. O ProPublica recebeu elogios por seu controle do gasto do orçamento federal. Na Argentina, o primeiro trabalho da Unidade de Investigação Jornalística da FOPEA contou várias irregularidades na manipulação de dinheiro público.
Leia a reportagem completa do La Nación aqui, e outros casos de jornalismo sem fins lucrativos aqui.
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Publicado por Ingrid Bachmann/SG at 12/14/2009
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Muito axé e militância pessoal e obrigado pelos comentários.